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Posts Tagged ‘sabedoria’

A EDUCAÇÃO NA TERCEIRA IDADE

De modo particular, os que compõem o contingente da dita terceira idade ou melhor idade, sofrem com a criação dos mais diversos mitos-inverdades que frustram e inibem o crescimento.

Gostaria de citar alguns desses mitos que precisam ser combatidos.

1) O mito da Velhice
O Brasil, cujo povo é tão cheio de calor humano, é hoje um dos principais países do mundo na liderança de preconceito contra pessoas da terceira idade. O mito da velhice induz a pessoa a crer que, depois que se completa 50 anos, já não vale a pena viver; é um velho que não tem valor para mais nada. Este mito causa dois problemas principais.
– É vedado aos “velhos” a oportunidade de permanecer ou voltar ao mercado de trabalho.
– A maioria das pessoas que compõem este grupo acomodam-se diante da pressão destruidora desse mito, e adotam a filosofia da “improdutividade”; não sonham mais, não criam, não vibram com a a vida. O texto de Paulo aos Romanos 12.1-2, fala-nos sobre a importância da renovação da mente para não cairmos na letargia e ostracismo. O Salmo 92 afirma: “Na velhice ainda darão frutos, serão viçosos e florescentes…”

2) O mito da falta de energia.
De onde vem a idéia de que na terceira idade as forças físicas e energias desaparecem? A Bíblia contrapõem a este mito mostrando que a falta de energia é resultado de falta de fé e confiança em Deus. Moisés aos 120 anos, poderia ser um homem totalmente desgastado, enfraquecido, em função das lutas que enfrentou praticamente toda a sua vida, que começou aos 40. Mas ele ainda estava firme e confiante. O velho Calebe, em avançada idade requereu de Josué as terras que lhe haviam prometido, porque ele aos 85 anos ainda tinha muito vigor.

3) O mito da cabeça fraca.
Os cientistas estão descobrindo que é possível haver regeneração e desenvolvimento de células do cérebro. Esta noticia caiu como uma bomba na mente daqueles que achavam que apenas outros tipos de célula poderiam se regenerar, nunca as do cérebro.

4) O mito do fim da linha.
O salmista Davi combateu esta idéia com o Salmo 118.24. “Este” pronome demonstrativo indica que o dia acabou de raiar; o que estamos vivendo hoje, é único, singular, não existiu, e nunca existirá um dia igual a este, em toda a história da humanidade. Idade nunca foi limitador de sonhos e projetos de Deus para nós realizarmos em nossa existência terrena.

Recomendações:
1) Não leve as coisas muito a sério.
2) Cultive a alegria e bom humor.
3) Rejeite o espírito de “coitadinho”.
4) Continue crescendo em sabedoria e conhecimento.
5) Vença a amargura.

Por Pr. Silvio Hirota
Em 01/04/2011

A REALIDADE DA FAMILIA BRASILEIRA

 

As atitudes dos brasileiros mudaram radicalmente nos últimos 10 anos.
Se por um lado, a realidade da família brasileira está longe de ser um “liberou geral”, a pesquisa Datafolha, realizada em 2007, apresenta sinais claros dessa alteração.

Neste artigo queremos demonstrar alguns desses sinais contraditórios e antagônicos, de uma sociedade de amores-líquidos, influenciada pelo relativismo moral, presente na mentalidade “big brother” e noutros reality-shows, bem como afetada pela erosão dos valores morais, presente nos relacionamentos superficiais e digitais, com perigosos sinais de enfraquecimento da família como um todo.

Os sinais de liberalização e flexibilização dos valores morais dentro da família brasileira ficam bem evidentes quando entra na pauta da pesquisa a questão da homossexualidade. Observe a pergunta feita aos brasileiros: “Se você soubesse que um filho homem está namorando com um outro homem, você consideraria um problema muito grave, mais ou menos grave, pouco grave ou não consideraria um problema?”

Na pesquisa de 1998, 77% dos entrevistados achavam que essa situação era “muito grave”. Apenas nove anos depois, o índice caiu 20 pontos percentuais e atingiu 57%, ou seja, um pouco mais da metade dos brasileiros vêem como sendo “muito grave” um filho homem namorar outro homem. Se a situação envolvesse uma filha, a tolerância continua praticamente igual: 55% acha “muito grave” a filha namorar outra garota.

Ainda quanto à sexualidade, o limite da “casa dos pais” foi invadido pelo namoro “feito em casa”. Ao invés de voltar pra casa à noite ou no fim-de-semana, os parceiros(as) acabam dormindo na casa dos namorados(as), dividindo o quarto, a cama e o corpo. Os motivos mais usados para justificar tal comportamento são a segurança diante da violência da noite urbana, como também o fato da família encarar o sexo entre os jovens com mais naturalidade.

Quando questões como estilos de vida alternativos (como a homossexualidade) e a vida a dois fora do casamento são encaradas com naturalidade, seus políticos e juízes, pressionados ou motivados pelas pesquisas de opinião pública, tentam aprovar leis que favoreçam a escolha ou liberdade individual. Entretanto, a legislação de um país deve sempre lidar com o fato de que as escolhas das pessoas têm conseqüências para toda a sociedade. Assim, devemos buscar um sensato equilíbrio entre os limites individuais perguntando o seguinte: como determinada situação servirá ao bem da sociedade como um todo?

Se por um lado, os pais e mães de todas as classes sociais em 2007 estão bem mais permissivos e abertos que em 1998, a atitude hipócrita da sociedade brasileira, da preocupação com o-que-os-outros-irão-pensar ainda permanece firme. Muitos pais continuam não concordando que os seus filhos transem dentro de suas casas, mas longe do lar a atitude é diferente. Eles têm que aproveitar a vida! (é o que dizem os pais). 

Talvez a principal causa dessa repulsa, que não permite que os filhos durmam com seus parceiros na casa dos pais, é a constante troca de parceiros, cada dia “ficando” com um. Como a virgindade se tornou motivo de gozação entre os colegas, os jovens acabam por colecionar relações superficiais, leves e passageiras, banalizando assim o ato sexual, ato-objeto em tempos líquidos.

Essa “auto-afirmação” por parte da juventude encontra principal apoio no incentivo ou passividade dos papais e mamães, desde que obviamente, não seja feito lá em casa.

No outro lado do espectro da liberalização, encontramos uma visão retrógrada que serve pra alertar-nos diante da incoerência dos valores sociais da atualidade. De acordo com os dados da pesquisa Datafolha, 33% dos entrevistados acham que as mulheres devem deixar de trabalhar fora para cuidar dos filhos e 49% dos brasileiros aceitam que a mulher trabalhe, se for realmente necessário para o orçamento familiar. Contudo, entre os que cursam o ensino superior, o índice dos que defendem que a mulher deve abrir mão do trabalho pelos filhos é de 19%. Vale a pena lembrar que no Brasil, 29,2% dos lares são chefiados por mulheres!

Se por uma lado há uma grande liberdade quanto à da sexualidade, com relação às drogas ocorre justamente o oposto. Em evidência na mídia, a discussão sobre a descriminalização da maconha ganha, dentro da família brasileira uma grande aliada. A consulta Datafolha apontou que as famílias consideram “muito grave” o filho ou a filha fumar maconha. No caso de filhos homens, o percentual é de 72%. No caso de filhas, 78%. Fumar maconha ainda é considerado moralmente errado por 85% das pessoas e só está moral,abaixo da porcentagem daqueles que são contrários à prática o aborto (87%).

Sabe-se que mídia tem um poder incrível sobre a população brasileira. As sensuais novelas e seriados, o sensacionalismo popular dos programas de auditório e a mentalidade ocidental “Big Brotheriana” – entre muitos outros “reality-shows”- fertilizam a mente e relacionamentos, expandindo o poder de uma cultura cada vez mais brutal, sensual, animalesca e enamorada de seqüestros, assassinatos e violência.

A restauração da ordem social e moral de uma civilização – torná-la mais humana, civil, responsável e justa – não é uma tarefa simples. Cabe à igreja conscientizar-se de sua função como sal que salpica/espalha (?) os valores do Reino: luz que brilha a presença de Cristo, grão de mostarda que frutifica, justiça, retidão e fermento que move a massa.

Valores quebrados e indecisão – seus valores e tendências
“Os grandes valores quase sempre são compreendidos tardiamente” (F. Nietzsche)

Embora este filósofo alemão fosse ateu, sua confissão resume o pensamento que descobrimos ao longo da nossa vida; os valores mais importantes, por vezes, são esquecidos ou descartados. Alguns são descobertos somente depois de muitas lutas, sofrimentos e transformações.

Nesta segunda parte das pesquisas realizadas pelo Data-Folha nos últimos 10 anos, queremos trazer luz a valores – a importância e sentido da família, a instituição do casamento, a prioridade do trabalho, a preocupação com o dinheiro, a necessidade da religião para famílias e jovens e até o uso da maconha – que afetam a vida de pais e filhos, maridos e esposas em suas dinâmicas e lutas familiares.

Comecemos com a maconha.

Apesar da sociedade brasileira ter-se aberto a discussões polêmicas como a sua legalização, os últimos anos não produziram nenhuma mudança significativa quanto a sua aceitação. Fumar maconha ainda é considerado moralmente errado por 85% das pessoas. Este número só fica atrás do aborto, cuja prática é recriminada por 87% da população brasileira.

O interessante é notar que nas classes mais altas (entre os que ganham mais de 20 salários mínimos), o índice daqueles que consideram fumar maconha como algo muito grave cai para 50%. Aqueles que têm um maior grau de estudo e mais dinheiro, tragicamente, são os que menos recriminam a maconha e outras drogas.

O filme brasileiro “Tropa de Elite” e outros sucessos de bilheteria internacional como “Crash” mostram em detalhes a ingenuidade, receptividade, sedução e sofrimento dos jovens da classe média alta que, em busca do prazer (hedonismo) e procurando novas experiências lamentavelmente tornam-se viciados.

Como destaque, o Data-Folha, interessantemente, revela que o brasileiro está tratando alguns temas da vida em sociedade com maior zelo do que fazia em 1998, quando por ocasião da primeira pesquisa sobre a família. Na época, a instituição família era considerada “muito importante” para 61% da população. Já em 2007, esse percentual aumentou para 69%.

Entre as famílias de classe média com renda entre 10 e 20 salários mínimos, esse índice é de incríveis 81%! Será que esse número apenas reflete a insegurança, as lutas e preocupações de milhões de pessoas estressadas, insatisfeitas e sobrecarregadas pelas lutas e crises familiares? Ou será que o aumento do número de cristãos, com seus inúmeros cursos, palestras e conferências para casais está realmente gerando maior consciência social para com a função central da família para a saúde da sociedade brasileira?

Outro valor de peso é o estudo.

De acordo com a pesquisa, aqueles que consideram o estudo muito importante subiu 4 pontos percentuais, saltando de 61% em 1998, para 65% em 2007. Essa investigação demonstra uma maior preocupação da família brasileira com a educação e o desenvolvimento escolar dos seus filhos.
Atualmente, 58% da população vêem o trabalho como “muito importante”, um índice assustadoramente maior que 1998, quando apenas 38% viam o trabalho dessa forma. No quesito dos que consideram o lazer como “muito importante” o índice caiu de 38% para 32% nesses anos. Entre os que têm ensino superior, esse índice subiu para 41%.

Sabemos que, depois de Deus criar o mundo, ele descansou no sétimo dia (Gênesis 2:2), não porque estivesse “cansado” e precisasse relaxar, mas para dar um modelo, estabelecer uma regra de conduta para o ser humano. Novamente esta regra é reforçada no sétimo mandamento e mantida pela igreja cristã no Novo Testamento como princípio de vida: um dia de repouso, oração, descanso, adoração. Isso não parece ser uma grande preocupação para a família brasileira.

Outro valor de peso: o casamento.

Entretanto, um valor que pouco foi alterado neste período que compreendeu as duas pesquisas (1998-2007) foi o casamento. Apenas 31% da população brasileira considera o casamento “muito importante” e outros 41% consideram essa instituição apenas “importante”. A paralisação nos números mostra a realidade cada vez mais presente: o casamento está perdendo a importância para a família brasileira. Além da prioridade para outras organizações e formatos não-tradicionais de família, a estabilidade do casamento sancionada em 1996 – a chamada união estável – mostra seus efeitos nessa última pesquisa de 2007.

O valor de peso: religião.

No que diz respeito à religião há duas notícias: uma boa e outra muito ruim. A notícia ruim, de acordo com o teólogo Jorge Cláudio Ribeiro, da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo,  autor do livro Religiosidade Jovem, é que o número dos “jovens sem religião” já soma 32% dos entrevistados! Esse é um percentual muito superior aos números do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indicam 7,3% da população. Desse total, 12,2% se dizem agnósticos ou ateus e 19,8%, crentes sem religião. Este será indubitavelmente um dos maiores desafios para a igreja nas próximas décadas!

Contudo, a notícia boa é que, o índice daqueles que acham que a religião é muito importante para a família cresceu de 38% em 1998 para 45% em 2007. Esse desejo por um contato religioso, talvez ocasionado pela mídia evangélica e a busca por uma espiritualidade, deve ser visto como oportunidade para a pregação do evangelho integral e testemunho da salvação em Jesus Cristo.

Postado por Pr.Silvio Hirota
Em 12/01/2011

TUDO É VAIDADE!

(Imagens Google)

O sábio Salomão escreveu as seguinte palavras:

“Descobri que não há nada melhor para o homem do que praticar o bem enquanto vive. Descobri também que poder comer, beber e ser recompensado pelo seu trabalho é um presente de Deus”. (Eclesiastes 3.12-13)

Fazendo uma breve análise em cima dessas duas afirmações, poderíamos dizer que a vida de Salomão é dividida em duas partes:

A primeira, quando ele vive o auge da sua sabedoria, e a segunda, já num momento de decadência e frustração, muda o seu foco de forma extraordinária.

Quero analisar estes dois pensamentos:

1) Ser feliz e praticar o bem em vida

Parece-nos uma utopia pensarmos nessas palavras, quando abrimos os jornais ou assistimos os televisivos, lemos revistas, e em loco acompanhamos fatos com pessoas próximas, bem próximas de nós!

A realidade que vivemos é, que uma parte da humanidade, vive e age de forma animalesca, não transparecendo em nada a essência do Criador. A irracionalidade, e a ação demoníaca, tem feito com que o ser humano aja de forma irracional, muitos com o intuito de destruir ao invés de construir.

Vidas são tiradas, cobiças estão acima de valores, o bem praticamente é um ato em extinção… a Bíblia afirma que o homem per si não deseja fazer o bem, mas sim o mal.

Como podemos passar por toda uma existência sem ter feito a vida valer a pena? Salomão disse que isto é uma das poucas coisas que o homem pode deixar de concreto, porque o restante é vaidade.

2) Comer, beber e ser recompensado pelo seu trabalho é um presente de Deus

O homem na sua esquizofrenia, esquece-se de que tudo que tem e é, depende da mão de Deus. Alguns, se vangloriam por fortunas adquiridas com seus próprios esforços, e nunca mencionam a Deus como o arrimo principal desses bens adquiridos.

Comer, beber e poder trabalhar é mesmo uma dádiva de Deus, porém, o homem, no afã do seu egoísmo e egocentrismo, não entende que o nosso Deus nos dá o necessário para vivermos uma vida digna  e tranquila, quando estamos debaixo dos seus propósitos.

Ao contrário, o homem escolhe comer exageradamente, e gastar da mesma forma, pensando que poderá granjear tudo novamente, pensando que o que já granjeou é suficiente para lhe dar um futuro seguro e tranquilo…

Quem pode afirmar tal coisa? Se a nossa vida está nas mãos de Deus, e a qualquer momento ele corta o fio de prata que nos faz viver, e simplesmente desaparecemos do planeta chamado Terra.

Na sua insensatez, o homem se esquece do Seu Criador, e por isso pagará um alto preço.

Concluo este breve comentário concordando em número, gênero e grau,   com o sábio Salomão; se em seu momento de sensatez ou insensatez, não sei. Só sei que o homem continua a fazer e agir como o sábio já nos havia relatado há alguns mil anos atrás.

Seja feliz, desfrute a vida, coma, beba, se alegre com as pessoas que ama, mas nunca se esqueça, que tudo o que você tem e é, depende de Deus.

Postado por Pr. Silvio Hirota,
Em 31/12/2010.

QUEM É O SENHOR DA HISTÓRIA?

 

Estou cansado de receber vídeos, emails e mensagens em geral, me alertando sobre os candidatos às futuras eleições: Um é chamado “satanista”, outra “guerrilheira”, outro, “ladrão”, e por ai vai…

A pergunta que eu devo fazer à luz da Palavra de Deus é a seguinte: Creio eu na Palavra de Deus ou não? Creio que tudo que acontece tem a permissão de Deus ou não? Que Ele manda nos governos, ou não?

Tenho que partir do seguinte pressuposto: Seja quem for, ou o que for, só governará com a permissão de Deus! Temos visto vários exemplos da história. Governantes que estavam prontos para serem empossados e que não foram!

Muito bem vamos para a Palavra de Deus! Como não posso escrever todo o texto, peço que você o leia I Pedro. 2.11-17, que nos diz que devemos obedecer os governantes e as autoridades porque são constituídos por Deus. Isto porque há uma séria advertências para quem governar mal os seus súditos.

Provérbios 29.12 “Para o governante que dá ouvidos a mentiras, todos os seus oficiais são ímpios”; Provérbios 29.14 “Se o rei julga os pobres com justiça, seu trono estará sempre seguro”.

Partindo desse pressuposto: Se é Deus quem constitui, Ele mesmo é quem destitui! A Bíblia afirma também, que o coração do Rei está nas Suas mãos! Independentemente de ser Rei, Governador, ou qualquer outra pessoa, diz-nos a Bíblia, que “tudo o que o homem semear, ele também ceifará”! Ou seja, se for um bom governo, e plantar coisas boas, que beneficiem o povo, que punam a corrupção e que sejam íntegros, então serão bem sucedidos; o contrário também é verdadeiro!

Nessa altura do texto você me dirá: Quanta inocência desse homem! Acho que ele deve acreditar em Papai Noel e Mula sem cabeça!!!!! A unica coisa que quero que fique claro nesse meu simples comentário é o seguinte:

1) Os futuros governantes do Brasil já estão determinados por Deus, inclusive Deus de antemão conhece suas ações. Serão julgados por aquilo que fizerem!

2)Se os futuros governantes terão a permissão de Deus para governar, quem somos nós para questionarmos “a” ou “b”? O que a Bíblia diz é que eu devo obedecê-los, desde que, as suas decisões não sejam contrárias as recomendações da Palavra de Deus! Ex: Homossexualismo é pecado; aborto é pecado; julgar e falar mal dos outros também é pecado!!!!

Por isso, eu nascido brasileiro com muito orgulho, sei que as próximas eleições estão decididas com ou sem o meu voto! E, que os governantes já foram determinados por Deus! Então, porque tanta “neura”? Vou descansar nas promessas da Palavra de Deus, e seguir a minha vida como brasileiro, sem temor e na dependência de Deus! E tenho dito!

Postado por Pr. Silvio Hirota
Em 29/09/2010

ATLETAS DE QUAL CRISTO?

(Imagens Google)

A Bíblia nos traz uma recomendação na Carta de Paulo aos Efésios capítulo 4, versículo 29: “Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês…” e Efésios 5.4, “Não haja obscenidades, nem conversas tolas, nem gracejos imorais…”.

A palavra “torpe” tem o sentido original de “podre”. “decadente”, usada para indicar peixe, carne ou vida vegetal quando estão estragados, ou seja, figuradamente significa “mau”, “corrupto”, “imoral, etc.

Tenho visto, como esportista que sou, e que gosta de assistir a uma partida de futebol, principalmente pela tv, que os chamados “Atletas de Cristo”, em geral, tem tido uma postura totalmente contrária aquilo que está escrito nos textos bíblicos. Temos observado, mesmo sem sermos leitores de lábios, que a maior parte dos assim chamados atletas, tem usado os piores palavrões no calor das discussões em campo, sem contar os gestos obscenos…

Posteriormente a desculpa vem: “estava com a cabeça quente”… Por que não perguntar: quantos milhões de brasileiros ficam com a cabeça quente, ao enfrentarem o trânsito de São Paulo e outras capitais; metros e ônibus apinhados ao receberem o “indecente” salário mínimo; ou, ao serem mal-tratados por chefes e patrões etc. Perguntaria, vamos todos sair por ai dizendo palavrões porque estamos com a “cabeça quente”?!!!

A Bíblia diz que você conhece uma árvore pelos seus frutos, não pelo frutos temporões, mas contínuos! Não adianta quebrar as regras e pedir desculpas posteriores, e assim, agir sucessivamente! O apóstolo Paulo escrevendo em Rom 6, nos diz que, como cristãos não devemos permanecer na prática do pecado, nós que fomos transformados pelo poder de Deus!

Então fica aqui a pergunta: Eles são atletas de qual Cristo? Posso te garantir que do meu não é!

Postado por pr.Silvio Hirota
Em 29/09/2010