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ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?

“Eram os deuses astronautas”, de Erik Von Daniken, lançado em 1968, não se trata de um livro de histórias, mas sim de um conjunto de perguntas sobre diversos fatos que a nossa ciência simplesmente não tem, ou evita buscar respostas, devido ao embaraço que tais especulações podem causar.

A principio o livro nos propõem uma simples teoria que relata como seria, se uma civilização altamente desenvolvida cultural e tecnologicamente entrasse em contato com uma civilização primitiva; não seria difícil imaginar que os primitivos acostumados a adorar o sol e lua logo tratariam de adorar os visitantes como deuses e mesmo que tentassem algum tipo de resistência logo seriam dominados pelo poder bélico desta civilização avançada, fato este que ocorreu na América com a chegado dos espanhóis e portugueses.

Até este contexto não existem fatos que a ciência não explique o que se torna estranho é quando o livro nos traz questões como civilizações altamente desenvolvidas como a egípcia e suas obras arquitetônicas cuja engenharia, até hoje, mesmo com nossa tecnologia, não conseguiríamos reproduzir.

Ou ainda antigos calendários feitos com altíssima precisão, por civilizações que simplesmente desapareceram sem deixar pistas.

Mas o que o livro traz à tona são fatos que são deixados de lado como os cálculos estatísticos que provam ser inevitável a existência de vidas em outros planetas, mesmo assim se trata este fato com ceticismo; não se trata de declarar que existe vida inteligente em outros mundos, mas sim de se observar esta possibilidade com olhos científicos.

Isto nos leva ao titulo do livro “Eram os deuses astronautas?”. Isto porque muitas obras arquitetônicas não têm explicação técnica de como foram feitas e outras ainda nem para que serviam.

Fato é, ainda que aparentemente, algumas civilizações simplesmente aparecem com um alto poder tecnológico de uma hora para outra, sem pré-história nem uma, aparentando como se os deuses tivessem descido do céu e lhes dado estes conhecimentos.

Para o nosso grau de desenvolvimento intelectual qual afirmação é mais aceitável deuses que trazem o conhecimento ou astronautas que nos visitam e promovem este desenvolvimento ? Posteriormente, vieram muitos outros escritos para afirmar que a terra já foi visitada por seres alienígenas…

Como cristão e crente na Bíblia, quero afirmar que  Deus criou o homem, e colocou-o para governar o Jardim do Éden. Paulo escreveu na Carta ao Colossenses, cap 1.16,17 o seguinte: “Pois nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra…” “Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele”.

Partindo desse pressuposto Bíblico, quero afirmar que as fábulas escritas, no sentido de que “deuses”, ou “seres extraterrestres” estiveram na Terra, inclusive há quem afirme que eles tiveram realações sexuais com os humanos primitivos, e por isso houve a evolução da raça humana, é simplesmente fantasia e engôdo.

O próprio cientista Charles Darwin, autor da “Teoria da Evolução”, tem um grande problema não resolvido, ou seja, ele não consegue explicar o momento exato em que os primatas, perderam seus “rabos”, e começaram a andar de forma ereta como os humanos. E, tampouco, explicar porque alguns primatas não evoluíram.

Como cristão e fundamentalista que sou, posso afirmar, à luz da Bíblia, que eu creio ser  a Palavra de Deus,  que só há vida humana na Terra. Aliás, tem se procurado vida, e vestígios de vida humana em outros planetas, e até agora não encontraram absolutamente nada. Todos os relatos de ovnis avistados são questionáveis, como também, de humanos que supostamente foram abduzidos.

Concluo este artigo afirmando categóricamente, que Deus criou todas as coisas, e criou o planeta Terra, e nele colocou os homens para habitar e governar. Portanto, não existe vida humana em qualquer outro planeta criado por Deus.

Postado por Pr.Silvio Hirota

Em 28/03/2011

BÍBLIA NVI – NOVA VERSÃO INTERNACIONAL

Porque usamos a NVI, mesmo com tantas críticas?
Assim que foi lançada, em 2000, a NVI sofreu dezenas de ataques por parte dos evangélicos brasileiros, que alegavam que ela era “fraudulenta” e possuía erros gritantes. Mas estranhamente, tais críticas surgiam muito rapidamente após o seu lançamento. Pensamos que os adoradores da João Almeida foram com tanta sede ao pote que após a sua leitura (duvidamos que tenham lido direito), já foram criando teorias mirabolantes para desacreditar a NVI.

Pensamos também que tais críticas sejam pura balela da Sociedade Bíblica do Brasil, detentora dos direitos da JFDA, justamente por medo de perder mercado, o que já vem acontecendo em uma  grande escala.
Porém os defensores da João Almeida, que atacam frenèticamente a NVI, na sua quase que totalidade, não conhecem a história desta Bíblia (JFDA), a qual, traduzida por um único homem, feita às escondidas e baseando-se em textos considerados como fraudulentos. Fora que é uma bíblia que não passou por nenhuma mudança devido às novas descobertas arqueológicas, normas linguísticas e uma variedade de outros ítens. As poucas atualizações ocorreram na versão de 1994, porém ela continuou com a mesma base, a JFDA do século XVII.

O fato da NVI buscar uma linguagem mais “moderna”, não tira seus créditos e, em relação às suas diferenças junto a JFDA, não fazem a mínima diferença na doutrina cristã. Em nenhum momento a NVI tira a autoridade de outras versões e manuscritos, pelo contrário, ela apenas utiliza da melhor forma o português brasileiro para traduzir os manuscritos diretamente dos originais grego, aramaico e hebraico. Diferente da JFDA que, na sua tradução, utilizou-se, além de textos fraudulentos, de manuscritos em línguas européias, como a espanhola e italiana, com um arcaísmo exagerado.

Outro problema é que os adoradores da João Almeida não gostam da NVI justamente pelo tipo de liguagem usada nela. A NVI eliminou o arcaísmo que a JFDA tem, facilitando a leitura e entendimento das Escrituras. Esse “remelexo” dos evangélicos nos lembra muito o “remelexo” dos católicos quando John Wicliff traduziu a Bíblia para o Inglês, lá pelo século XIII (primeira Bíblia da idade média em outra lingua além do Latin). Ou seja, os evangélicos conservadores não querem que o arcaísmo seja substituído, como se ele fosse a verdadeira língua das Escrituras, igualmente à ICAR quando Wicliff traduziu para o Inglês.

Cabe lembrar que praticamente todas as versões lançadas sofreram represálias como as que a NVI sofreu. A própria João Ferreira de Almeida, de 1995, foi uma delas, a qual sabemos que deu mais polêmica do que a própria NVI. Isso aconteceu com várias versões. King James, Westcott/Hort, Bíblia da Linguagem de Hoje, entre outras.

Como resposta, a SBB – Sociedade Blíblica do Brasil, lançou uma nova versão na BLH – Bíblia da Linguagem de Hoje, entitulada NTLH – Nova Tradução da Linguagem de Hoje, no mesmo ano de lançamento da NVI. Isso evidência que a SBB tem a intenção de apenas vender seu material, deixando de lado a verdadeira importância da uma tradução das escrituras.

Se, uma das maiores autoridades em Bíblia do mundo, meu querido professor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Dr. Russel Shedd, aprovou a NVI, quem somos nós para questionar?

Postado por Pr. Silvio Hirota,
Em 16/10/2010

SATANÁS, ESTÁ MAIS VIVO E ATIVO DO QUE IMAGINAMOS!

A Bíblia satânica, escrita por Anton Szandor LaVey, fundador da Igreja de satanás, é um livro de 272 páginas a favor do diabo. Publicada em 1969, tornou-se instantaneamente êxito de livraria, atingindo a marca de meio milhão de exemplares vendidos. Em alguns campus de faculdades, ela era mais vendida do que a Bíblia Cristã (para cada Bíblia Cristã, 10 exemplares da Bíblia satânica [está informação se encontra no vídeo Adoradores do Diabo]).

O livro inicia com uma explicação de LaVey do motivo por que ele veio a aceitar a filosofia hedonista. Aos 16 anos, LaVey tornou-se músico de uma boate, e nessa época diz ele que observava, nos sábados à noite, “homens olhando com luxúria as moças que dançavam na boate, e no dia seguinte, enquanto eu tocava órgão em uma igreja situada no mesmo quarteirão onde ficava a boate, via esses mesmos homens sentados nos bancos com suas esposas e filhos, pedindo a Deus que lhes perdoasse e os purificasse dos desejos carnais. Mas no sábado seguinte , lá estavam de volta à boate ou a outro lugar de vício. Concluí então que a igreja cristã prospera na hipocrisia e que a natureza do homem termina por domina-lo”( Anton Szandor LaVey, A Bíblia satânica, Avon Books, Nova York, N. Y., 1969).

Logo no começo do livro, as Nove Declarações satânicas esclarecem as doutrinas de LaVey. Cito-as a seguir para que o leitor possa ver com clareza quão hedionda é a base do satanismo moderno. Ter consciência disto ajudará a identificar tais idéias quando forem reveladas por alguém que esteja envolvido no satanismo. (…)

As 9 Declarações satânicas são:

1. satanás representa a licenciosidade , em vez da abstinência e auto-controle.
2. satanás representa a existência vital, em vez de sonhos espirituais ilusórios.
3. satanás representa a sabedoria incontaminada, em vez de auto-engano hipócrita.
4. satanás representa bondade aos que a merecem, em vez de amor desperdiçado com ingratos.
5. satanás representa a vingança, e não o oferecimento da outra face.
6. satanás representa responsabilidade para como os responsáveis, em vez de preocupação pelos vampiros psíquicos.
7. satanás vê o homem exatamente como um simples animal, às vezes melhor, todavia mais freqüentemente pior do que os que andam sobre quatro patas, e devido ao seu “desenvolvimento espiritual e intelectual divino”, tem-se tornado o mais feroz de todos os animais.
8. satanás representa todos os assim chamados pecados, visto que todos eles conduzem à satisfação física, mental e emocional.
9. satanás tem sido o melhor amigo que a igreja já teve, visto que ele a tem mantido ativa durante todos esse anos.

(…) Mas a Bíblia satânica vai muito mais longe. Uma vez que a blasfêmia é parte integrante da adoração de satanás, LaVey inclui investidas ultrajantes arremetidas contra Deus. “Enfio meu dedo indicador no sangue aguado do teu impotente e louco redentor, e escrevo sobre sua testa rasgada de espinhos: O VERDADEIRO príncipe do mal, o rei de todos os escravos”.

Para o caos de isso não ser bastante ofensivo, ele acrescenta: “Olho firme no olho vidrado de seu medroso Jeová e puxo-o pela barba; ergo um largo machado e parto em duas sua caveira comida de vermes”. (Anton Szandor LaVey, A Bíblia satânica, Avon Books, Nova York, N. Y., 1969, p. 30)

A mentira, a libertinagem e os pecados são perdoados ao longo da Bíblia Satânica, e não apenas nas Nove Declarações. A ideologia de LaVey baseia-se na satisfação imediata. “A vida é a grande libertinagem – a morte é a grande abstinência”, proclama LaVey. “Não existe nenhum céu brilhante, glória, e nenhum inferno onde os pecadores assam… nenhum redentor vive!”.( Anton Szandor LaVey, A Bíblia Satânica, Avon Books, Nova York, N. Y., 1969, p. 33)

O sacrifício humano é desculpado com argumentos cuidadosamente elaborados. (…) (…) Para inflamar ainda mais seus leitores, LaVey acrescenta: “Os cães loucos são destruídos , e eles necessitam de ajuda muito mais do que os seres humanos que espumam pela boca durante o seu comportamento irracional… portanto , você tem todo o direito de (simbolicamente) destruí-los, e se a sua maldição provoca o aniquilamento real deles, regozije-se por ter sido usado com instrumento para livrar o mundo de uma peste”.(Anton Szandor LaVey, A Bíblia Satânica, Avon Books, Nova York, N.Y., 1969, p. 33)

(…) A filosofia de LaVey conduz normalmente ao crime e à violência. Os satanistas estão determinados a desobedecer a todos os dez mandamentos da Bíblia e cometer os pecados que Deus abomina, tais como: orgulho, mentira, homicídio, ter um coração perverso, ser rápido em praticar o mal, dar falso testemunho e promover discórdia, etc. (ver Provérbios 6:16-19).

(…)Para LaVey, o verdadeiro inimigo do homem é o sentimento de culpa instilado pelo cristianismo, e o caminho para a liberdade do indivíduo é a prática constante do pecado. LaVey admite que não considera coisa alguma como sobrenatural, e que se inclina para a escola de magia de Aleister Crowley, que se baseia no enfoque científico do paranormal.

(…) Além dos livros de LaVey, os membros são incentivados a ler os escritos de Ayn Rand, Friedrich Nietzsche e Maquiavel, em virtude da ênfase que esses autores dão à conquista da auto-suficiência através do potencial humano. Executam-se três tipos de rituais: rituais sexuais para satisfazer o erotismo, rituais compassivos para ajudar alguém e rituais destrutivos para obter vingança.

O ano de 1969, foi o ano em que foi declarada a “morte de Deus”! E, a partir daí, seus adeptos começaram a se mostrar de forma mais efetiva nos meios de comunicação, a ponto de declararem o seu amor por “ele”!
Nada disso nos é novidade, e nem tampouco nos assustamos. Mesmo porque o reinado “dele” está chegando ao fim! O Senhor Jesus o vencerá com o sopro da Sua boca! Será lançado eternamente no lago de fogo e enxofre!
Alegremo-nos porque está muito próxima a redenção dos verdadeiros cristãos!

Postado por Pr.Silvio Hirota,
Em 15/10/2010.

SOBRE O AUTOR

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Sou pastor Evangélico há 31 anos, Bacharel em Teologia, com Especialização em Educação Religiosa e Mestrado, na área de Aconselhamento Pastoral. Em 2012, iniciando meu Curso de Psicologia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Atualmente no quarto ano de Psicologia na Universidade Paulista. Professor de Teologia.

Casado com Kedma há 35 anos, tenho dois filhos, Evandro e Evelin, nora Alessandra e genro, José Roberto. E, recentemente, Deus nos presenteou com um lindo netinho, Theo!

Atualmente, pastor da Igreja Batista Filadélfia, como titular há 21 anos, e 3 anos como pastor-auxiliar da mesma.

Tenho usado este blog, para alcançar muitas pessoas não só no Brasil, mas diversos países da América Latina, América do Sul, Europa e Ásia, com meus artigos, aconselhamentos etc.

Amo o que faço, ou seja, tenho prazer em ajudar pessoas através dos artigos, comentários e reflexões que escrevo. Meu desejo é que todas as pessoas que acessarem este meu blog, possam ter uma palavra de edificação, conforto e incentivo espiritual e emocional.

Atingindo este objetivo me darei por satisfeito, uma vez que como seres humanos, somos eternos aprendizes na escola da vida.

Seja bem-vindo ao meu blog e que, de alguma maneira eu possa lhe ser útil.

Do Pastor e amigo, Silvio Hirota.